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Claudius Hermann

Não vivo no passado, relembrando bons e maus momentos, vivo no presente, desisti de uma vida pura com amor para viver uma vida boêmia. Lancei despidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a túnica da Saturnal! Pois bem, tudo começou em Londres, com uma fortuna vinda de heranças e apostas em corridas de cavalos. Uma vez a plateia inteira ficou em silêncio vendo uma amazona linda passando pela pista e eu me apaixonei por ela, comecei a ver a Eleonora em bailes por seis meses, até que um dia eu resolvi saciar minha vontade, subornei os guardas do castelo onde ela morava e me escondi atrás de uma cortina no quarto dela e a esperei dormir. Assim que ela adormeceu eu a beijei, e ela acordou lentamente murmurando "amor"como se eu fosse o marido dela. Dei um líquido pra ela dormir e acabei ali mesmo satisfazendo minhas necessidades. Durante um mês repeti daquela rotina até que, um dia, coloquei o soro no copo de água dela e quando ela chegou com o marido os dois beberam. A n

Johann

Quando jovem, morava em Paris em um frenesi de jogos, bebidas e mulheres. Certo dia, estava jogando bilhar contra um moço chamado Artur, e, em seu último lance, Artur encostou na mesa e mudou o resultado do jogo.  Comecei uma briga com ele, mas os homens que lá estavam sugeriram que nós começássemos um duelo. Nós fomos até o hotel onde Artur vivia e nos preparamos para o duelo. Artur disse que só se importa com duas pessoas na sua vida, sua mãe e uma moça misteriosa e escreveu uma carta para essa moça e para sua mãe. Pediu para que eu levasse a carta e seu anel para essa moça e brindamos em homenagem a briga e a moças bonitas. Fomos até uma esquina e pegamos um revolver cada (um deles tinha bala e o outro não). Apontamos o revolver em direção ao adversário e atiramos.  Sobrevivi e Artur caiu morto no chão. A primeira carta só tinha um endereço escrito, então, fui até o endereço e encontrei uma moça no escuro e transei com ela, sendo que a menina, virgem, achava que eu era Arthur. Qua

Gennaro

Quando eu tinha 18 anos eu era um pintor e aprendia com um velho chamado Godofredo Welsh ,ele tinha uma filha de 15 anos chamada Laura do primeiro casamento e lembro de que o segundo casamento foi com uma jovem de 18 chamada Neuza, e eu a amava, Mas Laura amava-me, vivia me provocando, apagando as luzes do corredor quando eu estava passando, me roubando beijos, até que nós começamos a transar e 3 meses depois ela descobriu que estava grávida, me implorou para casar com ela para não se sentir desonrada, mas eu recusei porque não a amava. Um tempo depois ela ficou doente, nos seus últimos momentos de vida ela me contou que tentou abortar a criança e por isso estava morrendo e que iria me encontrar no céu. Godofredo ficou muito triste com a morte da filha e se trancou no quarto dela todas as noites por um ano, nesse tempo eu declarei meu amor pra Neuza e começamos a ter um caso,  um dia enquanto a gente tava na cama o Godofredo apareceu e me levou para quarto onde a Laura morreu, la havia

Bertram

Aquela mulher me enlouqueceu. Eu costumava apostar em jogos e beber excessivamente, vivia em orgias, por ela, matei meus amigos em duelos.  Minha história começa em Cádiz, na Espanha, onde conheci uma moça bonita chamada Ângela. Estávamos apaixonados, mas, quando decidi pedi-la em casamento tive que viajar a Dinamarca para visitar meu  pai doente. Ele veio a falecer, mas tudo o que eu conseguia pensar era em Ângela e na saudade que eu sentia dela, não do meu pai. Dois anos depois, voltei para Cádiz e descobri que Ângela estava casada e tinha um filho, mas nosso amor ainda era forte, tentamos sem sucesso ficar longe mas o amor era mais forte e iniciamos um caso.  O marido descobriu e ela matou o marido e o próprio filho como um presente para mim Viajamos o mundo, em uma vida sexual e selvagem, ela começou a se vestir de homem, a beber, a fumar entre outras coisas. Ângela morreu, e então eu comecei uma a vida desgraçada, bebendo, apostando em jogos irresponsavelmente, e duelando para esq

Solfieri

Roma é um lugar religioso, mas ao mesmo tempo, paradoxo. Na alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o crucifixo lívido. Um dia, enquanto eu andava por Roma me deparei com uma mulher chorando e cantando melancolicamente. Ela havido saído cuidadosamente da casa, tentando não ser vista, e foi até um cemitério. Eu e a segui mas a perdi de vista e acabei  dormindo no cemitério acidentalmente, acordando lá no dia seguinte com uma febre por causa da chuva e do frio. Um ano depois retornei a Roma e me diverti com muito com vinho, orgias e jogos. Havia acabado de deixar a casa de uma condessa após termos relações sexuais, eu estava completamente bêbado, perambulando pela cidade até que me deparasse com um mausoléu desprotegido.  Havia um caixão entreaberto e não resisti ao me aproximar dele, e foi ali que a vi, a mesma moça melancólica do ano anterior.  Fechei as portas entreabertas do mausoléu, tirei a mulher do caixão e a beijei. Comecei a despi-la, e me ent